Opinião

Pedagógico

*Júlio Couto é professor na rede pública pública de esnino em Minas Gerais, com graduação em Letras pela PUC Minas.  
Arquivo pessoal - 

A comunidade escolar tem presenciado nos últimos dias falas insensíveis por parte de figuras importantes no cenário político brasileiro. Falas estas relacionadas ao Magistério, com foco no piso salarial de professores da rede pública de ensino.

A narrativa parte de guardiões responsáveis por incentivarem e investirem no alicerce da nossa sociedade que é a educação. Estes agentes são os mesmos que questionam a existência e legalidade do chamado piso da categoria, não o pagam e o pior de tudo aconselham e influenciam seus pares a o ignorar. Triste realidade!

Um chefe do executivo com esta mentalidade deturpada deveria em sua sã consciência fazer alguns exercícios mentais, tais como: comparar sua categoria profissional com a categoria de professores em termo de importância e desenvolvimento da sociedade. Qual categoria consegue diretamente interferir no reajuste salarial da outra, ou algo afim. Qual categoria tem seu holerite mais desejado. Sem contar as condições de trabalho.

A proposta pedagógica inicial para aqui, tendo bom desempenho partiremos para o próximo módulo com foco no estudo, entendimento e reflexão sobre a parte da lei que regulamenta o chamado piso da categoria. Aproveitaremos também para consultarmos no velho e bom Aurélio o verbete piso.
 

*Júlio Couto é professor na rede pública de ensino em Minas Gerais, com graduação em Letras pela PUC Minas.   

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