Após 30 anos, Câmara de Itabira substitui telhas de amianto por termoacústicas
Telhado do prédio do Legislativo tinha infiltrações e vazamentos constantes, o que tornava necessário reformas em gabinetes e alguns setores. Novas telhas permitirão economia aos cofres públicos
As obras de substituição do telhado da Câmara Municipal de Itabira chegaram ao fim. Ao todo, foram trocados 840m² de telhas de amianto por telhas termoacústicas no prédio do Legislativo. Construído há mais de 30 anos, o telhado tinha sua condição física esgotada, sem mais condições de uso, provocando vazamentos constantes com perdas significativas de equipamentos, móveis e materiais.
A substituição faz parte do projeto de revitalização da área externa da Câmara, iniciada em janeiro. Há vários anos o prédio da Câmara Municipal vem sofrendo com infiltrações no telhado, com goteiras chegando até mesmo a bicas d'água a depender do volume da chuva. Dessa forma, todos os anos, após o período de chuvas, era necessário reformar diversos setores, incluindo os gabinetes. Algumas alternativas foram buscadas em anos anteriores, mas nada disso foi capaz de resolver o problema.
A escolha das telhas termoacústicas, também conhecidas como telhas sanduíches, levou em conta a capacidade de vedação e isolamento. A principal vantagem oferecida pelas telhas sanduíche com núcleo em EPS (poliestireno expandido) é o isolamento termoacústico. O miolo de poliestireno expandido atua como barreira que dificulta a passagem do calor e de ruídos para o interior da edificação.
Além disso, as placas que recobrem o EPS são de aço galvalume. A existência de alumínio e zinco na composição das lâminas mantêm a qualidade por mais tempo do que as peças galvanizadas. A resistência estrutural do aço associada à durabilidade do alumínio resulta, ainda, em chapas com vida útil aumentada em até quatro vezes e que possuem boa resistência contra oxidação.
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