Acabo de lançar meu primeiro livro de poesias.
Já participei de diversas antologias poéticas, mas o prazer de ter um livro só com as minhas poesias é indescritível.
Preciso agradecer a muita gente. Aos leitores, principalmente. Foi o apoio de vocês que fez nascer “Poesia Suja”.
Em especial, a Sheila Ferreira, editora, idealizadora, apresentadora e diagramadora do livro. Sem você, Sheila, nada disso existiria.
Quero agradecer também ao Marcus Lucenna pelo generoso prefácio, a Dreams Editorial pela oportunidade e a todos que apoiaram o projeto.
Esta edição da Dreams Editorial surpreende com o uso do papel pólen amarelado com efeitos de papel amassado, diagramação dos poemas no estilo concretista e ilustrações a lápis feitas pelo próprio autor.
Trata-se de uma poesia marginal onde, de forma minimalista, uso de neologismos, metafísica e figuras de linguagem nos versos para criar minha composição poética. Sem se pretender didática, minha poesia não tem métrica ou rimas fixas e são pontuadas inteiramente com uma única pontuação: as vírgulas.
Em sua linda e delicada apresentação do livro, a poeta Sheila Ferreira diz:
“Vi nascer no homem, o poeta. As lindas poesias de Ediel Ribeiro, cada dia me encantam mais. Ele escreve de forma sensível, visceral e, às vezes, sem pudor. Porém, a obscenidade da poesia é encoberta pela delicadeza das palavras, escritas por um homem apaixonado e apaixonante. O livro ‘Poesia Suja’ é um presente para os que gostam de poesias e inspiração para os apaixonados”.
Disse tudo.
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