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Gestão fiscal de Catas Altas está entre as melhores da região, segundo Firjan

Em outubro de 2019, o IGMA de Catas Altas estava à frente de Itabira, São Gonçalo do Rio Abaixo e Santa Bárbara

Catas Altas
Arquivo/PMCA

A gestão fiscal de Catas Altas está entre as melhores da região do Médio Piracicaba. De acordo com o levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), o município ficou em terceiro lugar com 0,69 pontos no índice geral e foi classificado como tendo uma “Boa Gestão” (pontuação entre 0,6 e 0,8).

No ranking estadual, Catas Altas ficou na 49ª posição. Já no nacional, em 676ª, à frente de capitais como o Rio de janeiro, que ficou em 2979º lugar.

O resultado do levantamento partiu de estudos e pesquisas com ano base 2018, avaliando a gestão pública de 5.337 municípios brasileiros, onde vivem 97,8% da população. 

A avaliação levou em conta quatro indicadores: Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. Cada cidade totaliza um índice que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município.

O índice é inteiramente construído com base em resultados fiscais oficiais, declarados pelas próprias prefeituras. Essas informações são disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Com base em dados oficiais, o IFGF analisa as contas das cidades brasileiras através dos quatro indicadores.

IGMA – O resultado obtido por Catas Altas no Firjan é similar ao Índice de Gestão Municipal Aquila (IGMA), estruturado pelo Aquila. 

Pelo Igma, a gestão pública do município é a mais eficiente dentre os 18 municípios da microrregião de Itabira.

Em outubro de 2019, o IGMA de Catas Altas estava em 68,05, ficando à frente de Itabira (67,24 pontos), São Gonçalo do Rio Abaixo (nota 64,33) e Santa Bárbara (pontuação de 63,11). Quanto mais próximo de 100, mais desenvolvido é o município.

Em relação ao estado, o município ficou em 52º lugar (entre os 853). No Brasil, dentre os 5570, ficou na 752ª posição.

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