Após inaugurar Centro de Alta Complexidade, HNSD promove capacitação sobre tratamento de doenças renais
No início de março, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD/Itabira) inaugurou uma nova ala. O Centro de Alta Complexidade (CAC), destinado exclusivamente para o Sistema Único de Saúde (SUS) que atenderá pacientes oncológicos e nefrológicos. Para garantir o bom funcionamento do setor, foi realizado nos dias 30 e 31 de março, no auditório da instituição, treinamento de capacitação sobre doenças renais.
Esse é o segundo treinamento oferecido aos colaboradores do HNSD que atuam no CAC. Anteriormente, eles passaram por curso sobre ventilação mecânica. As capacitações são uma forma de atualizar os profissionais da nova ala sobre os procedimentos que os pacientes de alta complexidade demandam. Ainda será ministrado treinamento específico sobre os cuidados com pacientes oncológicos.
“Como a equipe [do CAC] está passando por uma transição e os pacientes de alta complexidade necessitam de cuidados especiais, os colaboradores que vão atuar no CAC estão passando por uma série de treinamentos: primeiro aconteceu sobre ventilação mecânica e, agora, um específico sobre pacientes nefrológicos. Posteriormente vamos ter um treinamento específico sobre pacientes oncológicos”, afirma Érika Danielly Santos Rodrigues, coordenadora do centro.
O treinamento sobre doenças renais foi ministrado pelo coordenador da hemodiálise do HNSD, Carlos Correia. O curso teve como objetivo orientar os profissionais da instituição em relação aos cuidados específicos que pacientes renais crônicos devem ter. “Foi aberta uma nova ala, que é o Centro de Alta Complexidade, que vai receber pacientes com doenças crônicas, e, quando tiver necessidade, os pacientes da hemodiálise podem ser encaminhados para lá. Então decidimos treinar essa nova equipe sobre as doenças renais e os cuidados básicos com esses pacientes”, explica Carlos Correia.
O CAC conta com seis leitos para nefrológicos clínicos, seis leitos oncológicos clínicos e dois leitos oncológicos cirúrgicos. Os pacientes encaminhados para o novo setor possuem doenças crônicas – oncológicas ou nefrológicas – e, devido às suas condições, precisam de cuidados e atenção especial. Somente pacientes do SUS podem ser encaminhados para essa ala.
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