O Ministério Público do Rio de Janeiro deu prosseguimento hoje (1º) as investigações sobre as movimentações atípicas de servidores públicos e agentes políticos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
O procurador-geral da Justiça do Rio, Eduardo Gussem, encaminhou 11 Procedimentos de Investigação Criminal (PIC) para a coordenação da 1ª Central de Inquéritos.
Estes PICs foram abertos a partir dos relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Esta coordenação é que avaliará se os relatórios seguem para a Promotoria de Justiça.
O encaminhamento foi dado após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, de negar o pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) de suspender as investigações.
Como os 11 procedimentos são para parlamentares eleitos, o MPRJ esclarece que as investigações permanecem em sigilo.
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