
A “queda-de-braço” entre Gilmar Mendes e Kássio Marques, do Supremo Tribunal Federal - Gilmar decidiu favorável à proibição de funcionamento de igrejas em S. Paulo e, Kássio, por sua vez, derrubou o decreto igual, assinado pelo prefeito de Belo Horizonte - por decisões diferentes, com relação à transmissão do COVID-19, será resolvida pelo plenário do STF, em sessão na quarta-feira, dia 7/4.
Na segunda-feira, 5/4, o ministro Gilmar Mendes negou pedidos para suspender decreto do governador João Doria (PSDB), que proibiu a realização de cerimônias em igrejas no Estado. No sábado, 3/4, o ministro Kássio Marques, indicado recentemente pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) derrubou decreto semelhante do prefeito Alexandre Kalil (PSD) e as igrejas na capital de Minas Gerais funcionaram no Domingo de Páscoa. Porém, Kallil recorreu.
Caberá, portanto, aos 11 ministros do STF analisar a situação e tomar decisão unificada.
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