Biblioteca Pública Estadual abre edital de ocupação de suas galerias e passarela
Voltado a artistas de todo o país, iniciativa contempla seis propostas direcionadas às artes visuais para compor o calendário de exposições de 2018
Projetar artistas, apoiar as artes visuais e democratizar o acesso da população à cultura. Essas são algumas das premissas do edital de ocupação das galerias Paulo Campos Guimarães e Passarela Cultural, da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, parte integrante do Circuito Liberdade.
A iniciativa abarca seis propostas a serem selecionadas para dar origem ao calendário de exposições de 2018.
Os projetos devem conter trabalhos ligados às artes visuais, como desenho, escultura, fotografia, gravura, instalação, objeto, pintura e novas mídias. As inscrições, que são gratuitas, já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 22 de novembro.
Os interessados podem se inscrever presencialmente na Biblioteca ou enviar toda documentação via Correios. O edital pode ser acessado aqui e a ficha de inscrição neste link. Informações complementares em www.bibliotecapublica.mg.gov.br
Edital
Voltado para artistas de todo o país, o edital é uma forma de ampliar o contato dos leitores com obras de artistas contemporâneos, favorecendo a interação e a interlocução da literatura com as artes visuais.
“Trazer artistas para dentro das galerias da Biblioteca proporciona que o leitor também fique exposto a outras formas de linguagem, possibilitando uma ampliação da experiência em um espaço usualmente destinado à leitura”, aponta o coordenador dos Espaços de Arte da Biblioteca, Ricardo Girundi.
De acordo com a diretora de Extensão e Ação Regionalizada, Gildete Veloso, a ação é uma forma de propiciar a artistas brasileiros a oportunidade de expor durante 30 dias em um ambiente em que circulam aproximadamente 30 mil pessoas mês.
“Nos equipamentos que compõem o Circuito Liberdade nós somos o segundo lugar em termos de audiência. A visibilidade na Biblioteca é muito grande e isso é importante para o artista e para o público que circula dentro dos nossos espaços. Democratizar o acesso à cultura é uma das missões deste edital” avalia Gildete.
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