Cidades

OAB Itabira promove curso para qualificação em processos eletrônicos

O objetivo do sistema é eliminar os processos físicos e passar para um sistema único de tramitação eletrônica das ações (Foto: Divulgação)
O objetivo do sistema é eliminar os processos físicos e passar para um sistema único de tramitação eletrônica das ações (Foto: Divulgação)

A 52ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Itabira) promoveu na noite desta quinta-feira (31) o curso PJe - CNJ - 1ª Instância", ministrado pelo professor Roney Wallison Barbosa Boa Morte. Nesta sexta-feira (1) acontece a segunda etapa do curso, que será "JPe Themis - 2ª Instância", a partir das 9h.

PJe é o Processo Judicial Eletrônico,um sistema desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os tribunais e a participação OAB para a automação do Judiciário. O objetivo do sistema, segundo destacou secretário geral da OAB Itabira, Rogério Pierry Vieira, é eliminar os processos físicos e passar para um sistema único de tramitação eletrônica das ações. Com isso, “garantir mais celeridade à Justiça e facilitar o acesso das partes nas ações, além de um entendimento maior”.

Já o JPe é um sistema chamado Justiça Integrada ao Povo pelo Processo Eletrônico. Trata-se de uma solução tecnológica para a utilização do meio eletrônico para tramitação de processos judiciais no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), cumprindo a iniciativa estratégica institucional do processo eletrônico.

“Estamos mais uma vez oferecendo aos nossos advogados um curso para aperfeiçoarmos a nossa capacidade de lidar com o processo eletrônico. Apesar de estarmos em um mundo completamente digital, ainda existem algumas dificuldades que precisam ser superadas e por este motivo precisamos aprender coisas novas todos os dias”, destacou o secretário da OAB Itabira.  

Com o este curso, defendeu o representante dos advogados, a Justiça itabirana poderá alcançar mais celeridade no andamento processual.

“Um advogado que sabe operar os sistemas judiciais é um advogado ágil, é um advogado capaz de atender bem o seu cliente e capaz de movimentar os processos sem muitas barreiras. Por isso defendemos a modernização e defendemos a implantação de sistemas que possam melhorar o atendimento da Justiça brasileira”, disse o advogado.

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