A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) cresceu 1,6% na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. Esta é a terceira alta consecutiva do indicador, medido com base na opinião de consumidores brasileiros nesse tipo de comparação. Em relação a fevereiro de 2015, houve queda de 33,2%, o 38º recuo consecutivo.
A alta na comparação mensal foi puxada por seis dos sete componentes do indicador. Apenas a intenção de compra a prazo caiu (-1,3%). Os maiores avanços foram percebidos no momento para a compra de bens duráveis (4,5%) e na perspectiva profissional (2,9%).
Os demais componentes tiveram as seguintes altas: emprego atual (1,9%), perspectiva de consumo (1,6%), renda atual (1,2%) e nível de consumo atual (0,7%).
A queda na comparação anual (-33,2%) foi influenciada principalmente pelo recuo da percepção do momento para a compra de bens duráveis (-49,3%), perspectiva de consumo (-45,4%) e do nível de consumo atual (-42,5%).
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