Eis meus mortos, acoados sob o mármore frio,
ocultos em suas cavernas púrpuras.
Inúteis.
Sem esperanças, sem milagres,
sem lágrimas ou dores.
Fulminados, aniquilados,
vestidos para a eternidade.
Vencidos.
Não mais o sol os aquecerá, não mais a chuva os banhará,
nenhuma honra os envaidecerá, nenhuma glória os ressuscitará.
Suas sentenças foram cumpridas.
O amor não os salvou.
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