Após saída na Copa do Brasil, Cruzeiro deixa Mineirão sob escolta da polícia
Jogadores, que geralmente deixam o estádio mineiro com carros particulares, saem sob forte aparato policial, mas não presenciam incidentes em trajeto até a Toca II
O esquema de segurança, armado para a saída do Cruzeiro do Mineirão, após a derrota por 3 a 2 para o Palmeiras, nesta quarta, funcionou bem. Ao contrário do que acontece usualmente, quando a maioria dos jogadores vai embora em carro próprio, toda a delegação deixou o estádio no ônibus do clube. Cinco carros da Polícia Militar e várias motocicletas seguiram o ônibus de perto. No trajeto até a Toca da Raposa II, nenhum incidente foi registrado.
O presidente Gilvan de Pinho Tavares deixou o Mineirão ainda no primeiro tempo da partida e, com isso, não se tornou alvo de possíveis manifestações ou agressões por parte de torcedores mais exaltados. No segundo jogo da semifinal do Campeonato Mineiro deste ano, quando o Cruzeiro foi eliminado pelo rival Atlético-MG, o carro do presidente foi atingido por um prato de feijão tropeiro. Ninguém se machucou na ocasião.
Nesta terça-feira, alguns torcedores do Cruzeiro protestaram em frente à sede campestre do clube, localizada na região central de Belo Horizonte, com várias faixas e cartazes pedindo a saída de Gilvan, do diretor de futebol Isaías Tinoco e do técnico Vanderlei Luxemburgo.
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