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Semana da Cultura Popular: intervenção, contação de história, show e oficinas celebraram a nossa tradição e história

Entre os dias 22 e 25 de agosto, a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) promoveu a Semana da Cultura Popular, que buscou celebrar as manifestações histórico-artísticas tradicionais e promover as mais diversas formas de expressão do nosso povo.

O evento teve início na quarta-feira, 22 de agosto, com uma intervenção pelas avenidas João Pinheiro e Carlos Drummond de Andrade. Na mesma data em que se comemora o Dia do Folclore Nacional, o Coletivo Viravoltear preparou uma coreografia que destacou e celebrou a história indígena – parte essencial da construção da identidade brasileira.

Munidos de um figurino que representa a tribo Caiapó, os artistas circularam pelas avenidas da região central dançando ao som de tambor e registrando a estranheza desses povos com a civilização moderna. A coreografia atraiu os olhares de quempassava pelos comércios de Itabira.

Na quinta-feira, 23, alunos da rede municipal de ensino participaram de atividades na Galeria da FCCDA. As crianças tiveram contato com brincadeiras de roda, participaram de contação de histórias e se divertiram com pintura facial e diversas outras brincadeiras.

Artistas do Viravoltear circularam pelas avenidas da região central dançando ao som de tambor e registrando a estranheza desses povos com a civilização moderna (Foto: Divulgação)
Artistas do Viravoltear circularam pelas avenidas da região central dançando ao som de tambor e registrando a estranheza desses povos com a civilização moderna (Foto: Divulgação)

 

As atividades da Semana da Cultura Popular retornaram no sábado, 25. Na Galeria da FCCDA,o Grupo Cultural Meninas de Sinhá ministrou a oficina “Balaio de Sinhá: Raiz, Agulha, Rosário e Pião”. Durante a atividade, os participantes retiraram objetos de um balaio e explicaram o motivo da sua escolha e a sua relação afetiva com eles.

Mais tarde, no Teatro da FCCDA, o Grupo Cultural Meninas de Sinhá retornou para o show “Balaio da Sinhá”. O espetáculo contou com um repertório de cantigas de roda e outras canções tradicionais que são preservadas por 24 mulheres com idade média de 70 anos.

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